Sala de Recurso - Pequenitos
terça-feira, 23 de junho de 2015
Apostila de Recursos Pedagógicos Adaptados - MEC
Muito rica esta apostila do MEC, para trabalhar com a turminha especial. A apostila de recursos pedagógicos adaptados contém ajudas técnicas que facilitam a aprendizagem dos alunos com deficiência física, no que se refere a recursos pedagógicos adaptados, adaptadores manuais, informática, mobiliário adaptado, mobilidade e recursos para comunicação alternativa.
Na Apostila você vai encontrar mais de 50 páginas com atividades práticas e dicas pedagógicas, a maioria com passo a passo! Baixe a sua aqui
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10 Dicas para trabalhar com Educação Especial
Como planejamos atividades para uma educação especial ou estudantes de uma sala de recursos? Como em qualquer consideração na educação de necessidades especiais, é essencial entender o que são estas necessidades especiais. Os estudantes têm dificuldades físicas ou emocionais? Há estudantes incapazes quanto ao desenvolvimento? Visão ou audição prejudicada? Podemos então basear nossas atividades em torno das necessidades. Aqui estão algumas considerações gerais, seguidas depois por outras mais específicas. Vamos aos tópicos:
- Seja atento aos fatores estressantes únicos que seus estudantes com necessidades especiais enfrentam. O que poderia parecer divertido para um estudante comum pode ser aterrorizante para um estudante autista.
- Monitore a estimulação sensorial: novos sons, aromas, sabores e toques.
- Mudanças são muito difíceis para muitos estudantes com necessidades especiais. Sua zona de conforme é estreita; novidades podem sem muito intimidantes. Assegure-os de sua segurança pessoal.
- Limite as variáveis no ambiente. Muitos estudantes sofrem de sobrecarga sensorial, então, mantenha as coisas tão consistentes quanto possível. Mesmo ir a aulas como arte ou música pode ser traumático.
- Esteja preparado para períodos difíceis, sendo calmo e consistente. Isto estruturará a confiança de seus alunos em situações novas.
- Discuta opções com os alunos. Muitas vezes uma criança com necessidades especiais só consegue ver uma opção – “bater ou correr”. Faça sessões de brainstorm com eles sobre o que fazer quando se sentem em perigo (pedir ajuda a um adulto, entrar em um corredor, etc).
- Complete suas ações alertando outros integrantes da equipe ou adultos sobre os planos do aluno.
- Seja franco com seus outros alunos, especialmente os “normais”. Explique a situação e assegure a eles que serão mantidos seguros. Fale a eles sobre como interagir com alunos com necessidades especiais.
- Quando selecionar atividades, fale com seus alunos. Pergunte como se sentem e o que apreciariam. Esta tende a ser uma boa hora para uma lição de linguagem. Escreva seus pensamentos no quadro, Use um quadro SQA se eles puderem fazer isto (S – o que eu sei sobre o que estamos fazendo, Q – o que eu quero aprender, A – o que eu aprendi). O quadro é encerrado após a atividade.
- Para atividades dentro de sala de aula, opte pelo simples em vez do complicado. Este conselho aplica-se a todos os alunos. Eles têm uma oportunidade maior de êxito. A maior meta para a maioria das atividades é interação positiva em geral e comunicação, juntamente com exposição a novas coisas.
Créditos:Como fazer tudo.
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Adaptação escolar para alunos + que especiais
Adaptação escolar para alunos + que especiais
As alterações do comportamento adaptativo em crianças especiais mais comuns podem ser: • gritos constantes ou freqüentes, choros sem causa aparente, • risos ou gargalhadas repentinos sem causa aparente, • agressões dirigidas ao professor, a outro aluno ou a si mesmo, • recusar-se a ir à escola ou entrar na sala de aula...
A primeira regra, de caráter geral, para enfrentar as alterações de comportamento adaptativo é:
- Reforçar sempre o comportamento adequado e nunca reforçar o comportamento inadequado;
- Não reforçar o comportamento inadequado representa ignorá-lo, mas existem várias maneiras de fazê-lo, e existem também exceções.
- Se o aluno começar a gritar, é preciso observar se existem condições para ignorá- lo ou se ele deve ser conduzido a algum lugar onde não atrapalhe os outros alunos;
- Se o aluno tem hábitos destrutivos, não pode ser apenas ignorado. O professor deverá redirecioná-lo para o trabalho sem dizer uma única palavra. Não deve tentar explicar nada ao aluno, porque mesmo inteligente, não compreenderá toda a explicação, até por estar contrariado por ter sido interrompido, e muito provavelmente a explicação será um reforço para este ou outros comportamentos indesejáveis;
- Se o aluno arremessou objetos ou materiais, a primeira idéia do professor é fazer com que o próprio aluno recolha o que jogou. Nem sempre isso funciona, pois é possível que o aluno recolha tudo e ao terminar esteja mais alterado que no início, jogando tudo novamente para o alto. Na dúvida, o professor pode redirecionar a atenção do aluno para o trabalho e pedir a alguém que recolha os materiais;
- Se o aluno está alterado ao ponto de não conseguir sua atenção, o professor deve acalmá-lo, sentando-se junto dele, colocando as mãos suavemente sobre ele e apenas esperar. O professor deve manter-se em silêncio, ou apenas sussurrar poucas palavras como “calma, estou aqui”, uma única vez. Aos poucos, ao sentir o aluno mais calmo, o professor pode fazer uma nova tentativa e conduzi-lo ao trabalho.
Dicas do livroLivro - Saberes e Práticas da Inclusão.
Baixe o livro completoAQUI.
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Dicas para trabalhar com alunos especiais.
Estou postando algumas dicas que serão muito úteis para trabalhar com alunos especiais, cuidados diferenciados para cada tipo de deficiência.
Na educação inclusiva não se espera que a pessoa com deficiência se adapte à escola, mas que esta se transforme de forma a possibilitar a inserção daquela. Para isso, algumas orientações são úteis. As que estão a seguir mesclam informações do kit Escola Viva, criado pelo MEC em conjunto com a associação Sorri Brasil, com indicações elaboradas pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Vale lembrar que os serviços de apoio não substituem o professor da escola regular.Vamos as Dicas?
- Deficiência Auditiva
- Deficiência Visual
- Alunos com Baixa Visão
- Deficiência Física
- Deficiência Mental
Créditos paraNova EscolaeDV e Pedagogia.
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Olá gente!
- Ensine a criança e o jovem sobre sua deficiência e sobre o que eles podem ver ou não poder ver bem (muitas crianças não têm consciência disso).
- Oriente o uso de contraste claro e escuro entre os objetos e seu fundo.
- Lembre-se que o uso prolongado da baixa visão pode causar fadiga.
- Encoraje a coordenação de movimentos com a visão, principalmente das mãos.
- Oriente o estudante a procurar recursos como o computador pois, ele se cansará menos e aumentará sua independência.· Pense nos estudantes com baixa visão como pessoas que vêem.
- Use as palavras “olhe” e “veja” livremente.
- Esteja ciente da diferença entre nunca ter tido boa visão e tê-la perdido após algum tempo.
- Compreenda que o sentido da visão funciona melhor em conjunto com os outros sentidos.
- Aprenda a ignorar os comentários negativos sobre as pessoas com baixa visão.· Dê-lhe tempo para olhar os livros e revistas, chamando a atenção para os objetos familiares. Peça-lhes para descrever o que vê.
- Torne o “olhar” e “ver” uma situação agradável, sem pressionar.
IMPORTANTE:Deve-se evitar fazer tudo pela criança com baixa visão para que ela não se canse ou se machuque. Ela deve ser responsável pelas próprias ações.
NÃO ÓPTICOS PARA BAIXA VISÃO
Os recursos não ópticos são aqueles que melhoram a função visual sem o auxílio delentes ou promovem a melhoria das condições ambientais ou posturais para a realização das tarefas (podem ser efetuados pelo professor). Os meios para que se consiga esta melhora são:
- Trazer o objeto mais próximo do olho, o que aumenta o tamanho da imagem percebida (ou seja, deixe a criança aproximar o objeto do rosto ou aproximar-se para observar algo, como por exemplo, a lousa ou a TV);
- Aumentar o tamanho do objeto para que ele seja percebido.
CARACTERÍSTICAS DE MATERIAL IMPRESSO PARA BAIXA VISÃO
- Desenhos sem muitos detalhes (muitos detalhes confundem);
- Uso de maiúsculas;
- Usar o tipo (letra) Arial;
- Tamanho de letra em torno de 20 a 24 (ou seja, ampliada);
- Usar entrelinhas e espaços;
- Cor do papel e tinta (contraste).
FORMAS DE AMPLIAÇÃO
- Fotocopiadora;
- Computador;
- Ampliação à mão: é a mais utilizada e deve seguir requisitos como tamanho, espaços regulares, contraste, clareza e uniformidade dos caracteres.
MATERIAIS
- Lápis 6B e/ou caneta hidrográfica preta;
- Cadernos com pautas ampliadas ou reforçadas;
- Suporte para livros;
- Guia para leitura;
- Luminária com braços ajustáveis.
OUTRA DICAS INPORTANTES
- Nos CAPES pode ser encontrado o caderno com pauta ampliada (mais larga) para alunos com baixa visão; mas também pode ser confeccionado utilizando o próprio caderno do aluno riscando com uma caneta hidrocor preta uma linha sim, outra não. Como normalmente os cadernos encontrados hoje em dia as linhas são claras, não haverá problema pois, normalmente o aluno não consegue enxergar as linhas mais clara somente as mais escuras e ele poderá escrever no espaço entre elas (no caso utilizando 2 linhas).
- Para alguns alunos é necessário um espaço maior entre as linhas; como não encontramos este tipo de caderno no mercado pode-se encadernar um maço de sulfite, colocar uma capa e traçar as linhas, folha por folha (com lápis 6B) de acordo com a necessidade do aluno. As mães costumam colaborar quando orientadas neste sentido.
- Caso o aluno apresente além da baixa visão, uma dificuldade motora, pode-se utilizar de letras móveis em papel para que o aluno cole as letras, formando palavras, ao invés de escrever.
- Para evitar o cansaço de estar constantemente com o rosto sobre o caderno, pode-se utilizar um suporte para leitura encontrado em casas que trabalham com artigos para deficientes visuais. Pode ainda ser confeccionado ou ser utilizados livros, como suporte, embaixo do caderno para que este possa ficar mais elevado.
- O professor pode ainda confeccionar uma grade para facilitar a escrita do aluno com baixa visão. Pode ser utilizado uma lâmina de radiografia, como na foto, do tamanho da folha do caderno e com a mesma medida das linhas ou ainda em papel cartão com cores que contrastem com o fundo branco da folha do caderno. Para a leitura pode ser confeccionado no mesmo modelo, uma guia para leitura utilizando-se somente uma linha vazada e à medida que o aluno vai lendo a guia vai sendo deslocada para a linha de baixo, o que evita que ele se perca durante a leitura.
- O professor também pode se utilizar dos encartes que contém figuras grandes para trabalhar com o aluno com baixa visão para reconhecimento dos produtos e palavras conhecidas bem como com rótulos de embalagens que são utilizados em seu dia-a-dia. A medida que ele vai aprendendo a ver começará a identificar figuras cada vez menores. O aluno pode recortar o produto que identificou visualmente e nomeá-lo. Posteriormente pode colocar as figuras em ordem alfabética criando um livrinho.
- Pode-se ainda trabalhar com jogos pedagógicos.
IMPORTANTE:Ensine a criança e o jovem sobre sua deficiência e sobre o que eles podem ver ou não poder ver bem (muitas crianças não têm consciência disso). O professor deverá identificar o tamanho de letra que a criança consegue enxergar para realizar as atividades, caso contrário não se sentirá motivado a realizar as tarefas. O professor deve estar atento pois este pode ser um dos motivos pela falta de interesse e indisciplina do aluno. Se perceber que o aluno apresenta dificuldade em enxergar peça aos pais para que leve-o ao oftalmologista.
Créditos:DV e Pedagogia.
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